Os meios de transmissão, riscos à saúde e formas de prevenção
Conhecidas pela sigla DSTs, as doenças sexualmente transmissíveis são transmitidas, principalmente, através de relações sexuais com uma pessoa infectada - e sem o uso de métodos de barreira, como a camisinha e o preservativo feminino. O contágio também pode ocorrer de mãe para filho, durante a gravidez ou parto, através do compartilhamento de seringas ou devido a uma transfusão de sangue infectado.
As principais DSTs que serão abordadas aqui no Blog do Elisa durante este mês de fevereiro são a sífilis, a gonorreia, o HPV, o HIV e a hepatite B. Mas também há outras como o herpes e a gardnerella, que também representam grandes riscos à saúde. A sífilis, por exemplo, que em tempos mais remotos já foi um grande problema à saúde pública mas esteve relativamente sob controle nas últimas décadas, apresentou recentemente uma incidência crescente e preocupante. Por isso não se pode descuidar jamais, achando que certas doenças comuns em outras épocas não são mais uma ameaça.
Os sintomas das DSTs são variados, assim como seus agentes causadores, que podem ser vírus, fungos ou bactérias. Algumas são de tratamento fácil e rápido, como, por exemplo, a gonorreia, enquanto outras, como a Aids, ainda não possuem uma cura definitiva e podem levar à morte.
A Organização Mundial de Saúde estima que ocorram 340 milhões de casos de DSTs por ano no mundo. Porém, a prevenção das DSTs não é complicada. E o uso de preservativos, que podem fornecer uma barreira física durante as relações sexuais, é o melhor método para prevenir o contágio. Além disso, consultas regulares ao urologista ou ginecologista são muito importantes para diagnosticar a presença de alguma DST e realizar o tratamento apropriado.
Acompanhe aqui, nas próximas semanas, mais detalhes sobre as principais DSTs. E não se esqueça de prevenir, sempre.
Fontes: UOL Educação e MD Saúde