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Postado em 22 de Janeiro de 2018 às 11h04

Exames para dosagem dos hormônios tireoidianos

Elisa - Análises Clínicas Por Maria Elisa Scheifer, diretora do Elisa Análises Clínicas: Hoje quero falar a vocês da importância de realizar exames para o controle das doenças tireoidianas. Muitas pessoas com...

Por Maria Elisa Scheifer, diretora do Elisa Análises Clínicas:

Hoje quero falar a vocês da importância de realizar exames para o controle das doenças tireoidianas. Muitas pessoas com hipotireodismo, mesmo utilizando os medicamentos, muitas vezes não sentem melhora, e por isso não sabem se o medicamento está fazendo efeito, não é mesmo?

A resposta pode ser simples.

O T4 administrado, como nos medicamentos Synthroid, Puran, Euthyrox ou Levoid, pode não conseguir realizar a conversão adequada em T3 livre, que é a forma ativa do hormônio tireoidiano, aquele que é realmente aproveitado pelo nosso corpo e metabolismo.

Se essa conversão não acontece, os sintomas do hipotireoidismo irão persistir mesmo. E pior: se não há conversão de T4 em T3 livre, os seus níveis de T3 Reverso (forma inativa do hormônio) podem estar aumentando consideravelmente.

Se o hormônio inativo (ou seja, sem função) está se ligando aos receptores de T3, que normalmente são ocupados pela forma ativa para que este exerça seu papel metabólico, os sintomas permanecem também e não há correção do hipotireoidismo.

Isso significa que se você não fizer uma avaliação precisa dos seus hormônios tireoidianos (TSH, T4, T3 Livre e T3 Reverso), ou seja dosá-los no laboratório, ficará muito difícil saber se o seu tratamento está tendo eficácia ou não, e ficará ainda mais difícil acertar a sua dosagem e, consequentemente, corrigir a sua disfunção.

Logicamente que existem muitos fatores que interferem na conversão do T3 Reverso, infelizmente, como:

  • Stress excessivo e constante;
  • Cortisol desequilibrado (por hábitos de vida ou distúrbios como a Síndrome de Cushing);
  • Carência nutricional (em especial os micronutrientes importantes para a atividade da tireoide, como já falamos anteriormente);
  • Ingestão de alimentos pró-inflamatórios (como glúten, óleos vegetais, açúcar, industrializados e ultraprocessados);
  • Processos inflamatórios (inflamações crônicas em especial);
  • Alguns medicamentos.

Portanto, as dosagens destes hormônios se faz vital para o entendimento da doença, bem como o acompanhamento da mesma.

Lembre-se, nós do Elisa Análises Clínicas realizamos seus exames com toda a qualidade necessária para um resultado fidedigno, mas a avaliação do seu endocrinologista é fundamental!

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